Há quatro anos, o edifício da Avenida Conselheiro Nébias, 159, em Santos, era inaugurado com um diferencial. O prédio da Strong, que abriga cursos em convêniocomaFundaçãoGetúlio Vargas (FGV) e tem uma parte utilizada por escritórios da Petrobras, utiliza em toda sua rede de sanitários água que écaptada dechuva.

Segundo o assistente de projetos da Strong, Nilton Figueiredo, toda a chuva que cai no telhado do prédio e na cobertura de uma área (uma espécie de galpão) que fica em frente ao edifício, é desviada para uma caixa subterrânea, com capacidade para 40 mil litros. Depois, uma bomba joga essa água para rede exclusiva.

A ideia de construir o prédio assim não visou lucro, segundo Figueiredo. "Como nós integramos um sistema educacional, achamos que deveríamos dar um exemplo ambiental para o futuro. A preocupação nunca foi o custo, tanto que nós nunca fizemos os cálculos para ver se ganhamos dinheiro".

Todos os sanitários do prédio da Strong têm um adesivo na parede indicando que são abastecidos com água da chuva.Quando não chove o suficiente para atender ao uso dos sanitários do edifício, uma bomba retira a água do outro sistema. Por outro lado, quando o prédio está vazio (em períodos em que não há aulas, por exemplo) e esse reservatório está muito cheio, um sistema esgota o líquido para a rua. A ideia deu tão certo que um outro edifício da Strong, também na Avenida Conselheiro Nébias e que deve ser entregue em maio,terá o mesmo sistema.

Fonte: Jornal A Tribuna

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