Cerca de 35% da população brasileira sofre com algum tipo de alergia, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). A doença resulta na interação entre a hereditariedade com o ambiente.
 
Estudos e pesquisas nessa área apontam que filhos de pessoas com alergias têm maior probabilidade de desenvolver reações alérgicas. Mas para que a tendência genética se manifeste, é grande a influência dos fatores ambientais.
 
‘‘Quando um dois pais é alérgico, a criança tem de 20% a 30% de chances de desenvolver intolerâncias a determinadas substâncias. A predisposição genética é ainda maior nos casos em que os dois pais apresentam reações. Nesses casos, a possibilidade varia de 50% a 70%’’, explica o médico alergologista Pio Alves Ribeiro.
 
A pessoa alérgica é aquela que reage de forma exagerada a determinado estímulo, considerado normal para outros indivíduos. De acordo com o médico, as manifestações alérgicas podem se desenvolver em qualquer fase da vida, mas as respiratórias são mais comuns em crianças.



TIPOS MAIS COMUNS
No Brasil, os tipos de alergias mais comuns são as respiratórias, como asma (bronquite asmática ou bronquite alérgica) e rinite.
 
Mas, segundo o especialista, a incidência de reações provocadas por medicamentos tem crescido bastante e já se equipara aos casos de alergias respiratórias.
 
‘‘Evitar o desenvolvimento dessas reações é muito mais eficaz do que tratá-las após o aparecimento’’.
 
Para isso, é preciso conhecer a susbstância responsável por desencadar a alergia e eliminar essas causas. ‘‘O controle do ambiente onde a pessoa vive é fundamental. O paciente alérgico não pode conviver em ambiente onde tenha ácaros, fungos, gatos, cachorros. Ele precisa identificar os agentes responsáveis e depois eliminá-los’’.
 
Nos casos das reações medicamentosas, Ribeiro orienta a população a evitar o consumo desnecessário de remédios e a automedicação.



(Fonte: Veiculado no Jornal A Tribuna de Santos, em 17/05/2008)



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