Uma missão desempenhada pelo senhor Manoel Torres, síndico do Condomínio Edifício Francisco Mathias, um prédio de 51 apartamentos, localizado no bairro do Boqueirão, em Santos.
Com 42 anos de existência, a edificação estava com a imagem desgastada no mercado imobiliário por causa de algumas áreas que se encontravam visivelmente prejudicadas, como por exemplo, o piso do prédio.
Além da reabilitação da área em destaque, a reforma resgatou o orgulho e o respeito da comunidade pelo local que residem.
Rubens José Reis Moscatelli, presidente do Sicon, foi pessoalmente conhecer essa inovação que trouxe um saldo tão positivo para a vida do respectivo Condomínio.

Sr. Manoel Torres (à esq.), síndico do Edifício
Francisco Mathias e Rubens Moscatelli (à dir.),
presidente do Sicon.
SICON – O que motivou o Senhor a realizar a reforma do piso?
Síndico: Com 28 anos de existência, o mesmo encontrava-se deteriorado, inclusive posso ressaltar que na condição apresentada, colocava em risco a segurança dos condôminos, uma de minhas maiores preocupações.
SICON – De que forma isso foi feito?
Síndico: Apresentei a proposta numa assembléia, acompanhada de orçamentos referentes ao serviço. Com esse material em mãos, a obra foi aprovada, levando-se em consideração o projeto que mais se adequava ao perfil do Condomínio, uma junção de bom preço e qualidade.

Sr. Manoel Torres (à esq.), relatando a experiência
da reforma no prédio ao Dr. Rubens Moscatelli (à dir.).
SICON – Como era o piso anterior?
Síndico: Eram cacos de cerâmica em forma de quadrados.
SICON – Qual foi a maior dificuldade encontrada para a realização dessa obra?
Síndico: Foi a questão financeira porque uma obra desse porte requer fundos mais expressivos, mas esse fator não nos estorvou de cumprir o compromisso estabelecido.
SICON – Como o Senhor classifica o comportamento dos condôminos nesse período?
Síndico: Posso qualificar como satisfatório, porque além da aprovação unânime da obra na Assembléia ainda tivemos a cooperação de cada um deles.

Sr. Manoel Torres (à esq.), síndico sendo orientado
por Rubens Moscatelli (à dir.), presidente do Sicon.
SICON – Quanto tempo levou para a conclusão dessa obra?
Síndico: Apesar de a empresa ter afiançado no orçamento 90 dias úteis, a obra foi entregue em 60 dias.
SICON – Quais foram os critérios utilizados para a escolha do novo piso?
Síndico: A durabilidade e estabilidade foram alguns fatores relevantes para definí-lo.
SICON – Qual é o piso atual?
Síndico: São pedaços de granito.

Parte do corredor do Condomínio após a reforma.
SICON – Qual o tamanho da área que foi reformada?
Síndico: Aproximadamente 800 metros quadrados.
SICON – O que mudou na vida do Condomínio após essa obra?
Síndico: Além da valorização dos imóveis, essa reforma está servindo de estímulo e referencial para os síndicos da redondeza. Eles pessoalmente fazem a averiguação da obra executada e posteriormente, fazem indicações uns aos outros.

Ao fundo, Rubens Moscatelli (à esq.) e Sr. Manoel
Torres (à dir.).
SICON – O que o Senhor considera como uma marca registrada da sua gestão?
Síndico: Os anos de convivência nesse prédio, aproximadamente 34 anos, me proporcionaram bagagem suficiente para que eu pudesse conhecê-lo como a palma de minhas mãos e dessa forma, tenha facilidade para detectar as necessidades que ele apresenta.
Dedicação e transparência são algumas características que integram meu gerenciamento no Condomínio.
SICON – Qual é o próximo projeto para o Condomínio?
Síndico: Dar continuidade a essa reforma nas áreas laterais do prédio, seguindo a mesma linha, estabelecendo assim um padrão.

Sr. Manoel Torres (à esq.), satisfeito com o resultado
obtido na reforma do piso e Rubens Moscatelli (à dir.),
presidente do Sicon.