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Leia maisApesar de cercados por portões e monitorados por câmeras, os condomínios precisam contar com o preparo dos funcionários que controlam a entrada e saída de pessoas.
Casos extremos, como o ocorrido na Capital, são raros, mas cresce o número de roubos a prédios, principalmente na Grande São Paulo. "Com o aumento de edifícios de alto padrão em Santos, a Cidade se torna um alvo para esses crimes", afirma Rubens Moscatelli, presidente do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista – (Sicon).
Na maioria das ocorrências, os criminosos têm o acesso facilitado ao apartamento da vítima, devido a informações prévias sobre a rotina do morador e do esquema de segurança do edifício. "Geralmente, a empregada doméstica comenta sobre algum cofre e objetos de valor que existem na residência com o possível assaltante", diz Moscatelli.
Para prevenir esses crimes, desde 2000 o Sindicato dos Empregados de Edifícios e Condomínios de Santos e Cubatão, em parceria com o Sicon e a Polícia Militar, fornece um curso para funcionários sobre segurança nos prédios. O curso mostra como se portar em situações de risco.
O presidente do Sicon acredita na eficiência do curso. "Notamos melhora inclusive na relação interpessoal entre condôminos, síndicos e funcionários", analisa Rubens Moscatelli.
O curso é oferecido apenas para funcionários contratados, e não para terceirizados. Em relação ao grande número de empresas que fornecem serviços de segurança, portaria e limpeza, ambos os sindicatos fazem ressalvas. "A responsabilidade pelo treinamento e preparação do terceiro é da empresa prestadora de serviços", aponta Moscatelli. "Além disso, quando o condomínio contrata uma terceirizada, o síndico não pode dar ordens ao empregado, tornando o controle menor".
(Fonte: Veiculado no Online Unisanta, em 22/09/2007)
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