Como o acordo sobre o índice de reajuste ainda não foi firmado entre os representantes dos trabalhadores e patrões, a única certeza é que o aumento no valor da taxa será de, no mínimo, 5%.

O número representa a contraproposta apresentada pelo Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon) ao Sindicato dos Empregados em Edifícios de Santos e Cubatão. Os trabalhadores querem algo em torno de 9%, mas não há nada definido. “Ainda estamos em plena negociação”, declarou Pedro Francisco de Sirqueira, presidente do sindicato que representa os funcionários.

“O reajuste salarial atingirá diretamente o bolso dos condôminos”, afirmou o contabilista e advogado especializado em administração de condomínios Vinícius José Parisi. Ele lembra que, além do salário, também é reajustado o valor de outros encargos trabalhistas.

Presidente do Sicon, Rubens Moscatelli alerta para a necessidade de planejamento administrativo na gestão de um Condomínio. De acordo com ele, além do reajuste salarial, no final do ano há o 13° salário dos empregados e outras despesas. “Se o administrador não faz uma previsão orçamentária, esses encargos acabam atingindo direto o valor do condomínio”.

Mas o sindicalista lembra que a folha de pagamento dos funcionários não representa todo o calor do condomínio. “O que mais pesa é a conta de água e a luz”.

(Fonte: Veiculado no Jornal A Tribuna de Santos, em 20/11/2007)




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