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Tenente destaca que só os equipamentos de proteção não são suficientes
"Muitas pessoas se equivocam ao pensar que basta equipar o prédio com dispositivos de segurança para que fique protegido. Comunicação também é preocupação necessária". As declarações são do 1º tenente Argeu Rodrigues, do 6º BPM/I, que divide em três pontos os cuidados com segurança em condomínios. Segundo ele, as falhas são comuns e estão presentes no cotidiano de qualquer imóvel.
"O primeiro ponto é o profissional que trabalha no prédio. É preciso pesquisar os antecedentes criminais da pessoa e treiná-la. O empregado deve saber como suspeitar de uma visita".
Sobre os prestadores de serviço, o tenente alerta: "o porteiro tem que ter uma cópia da ordem de serviço e pedir o crachá e demais identificação do prestador de serviço, registrando em livro a visita".
O segundo aspecto é a mudança de comportamento dos moradores. "Quando alguém faz entrega no prédio, o morador deve busca-la na portaria. Outra atitude importante é baixar o vidro do carro ao entrar na garagem, para o porteiro ver se é realmente o morador que está no carro e perceber, pelo olhar dele, se há algo errado acontecendo".
O terceiro ponto é sobre os dispositivos de proteção. "O muro do imóvel deve ter cerca de 2,5 metros de altura, com ofendículos em cima, como cacos de vidro, arame farpado em formato de molas ou lanças. E o gradil deve ter formato que impeça que o marginal se apóie".
Segundo o tenente, a guarita deve ter vidro com película que impeça quem está de fora perceber movimentação interna.
A Polícia Militar oferece cursos para interessados em melhorar a segurança de seus condomínios, com aulas que duram uma tarde e uma noite, durando três horas. A próxima turma começa em agosto. Informações pelo 3227-5858.
Sem participação
Para o presidente do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon), Rubens José Reis Moscatelli, a principal falha na segurança é a falta de participação dos moradores dos edifícios. "Eles precisam conhecer a rotina do prédio. Se alguém viajar, deve avisar o síndico e vizinhos".
Ele falou sobre a orientação aos empregados domésticos. "É preciso treiná-los sobre o que falar. Às vezes, sem querer, passam determinadas informações a terceiros".
Conforme Moscatelli, a integração entre os prédios próximos também é uma medida preventiva. "Eles podem combinar códigos para identificar situações ou pessoas suspeitas".
(Veiculado no Jornal A Tribuna de Santos em 27/06/2006)
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