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A ação é feita pela Guarda Municipal em conjunto com a Polícia Militar, que faz a ronda e autua os infratores. Já a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplica as multas necessárias e disponibiliza apoio operacional, composto por agentes de trânsito e guincho.
A unidade móvel fica no local das 7 às 18h30, depois é deslocada, até o final do dia, à Avenida Presidente Wilson, na altura do Posto 2. A mobilização visa paralisar a ação dos traficantes de drogas, atualmente intensa naquele ponto.
O secretário municipal de segurança, Renato Perrenoud, aforma que, no caso da punição aos catarinas,o trabalho municipal é limitado, uma vez que a infração é indefinida.
“A Lei Complementar de 26 de junho de 2000 existente reconhece que a atuação dos catarinas é irregular, porém, só pune as pessoas que vendem seus carros a eles. Estamos estudando uma alteração no texto do documento”.
Segundo Perrenoud, o caminho para intimidar os compradores é a Secretaria de Estado da Fazenda reconhecer a atividade como sonegação de impostos, uma vez que os catarinas atuam como pessoa física e não jurídica. Aliado a isso, a Polícia Civil deveria aprofundar as investigações sobre a atividade.
“Alguns casos foram levados ao 7º DP, que está tentando enquadrar esse pessoal. No entanto, estamos aguardando o parecer das apurações”.
Ineficácia
Mesmo com a operação, um catarina que atua há três anos no local e não quis se identificar duvida que a comercialização será interrompida. “eles podem até atrapalhar, mas não vai passar disso. A PM pode multar o motorista e apreender o carro, como já aconteceu. A CET, por exemplo, não pára ninguém, mas anota a placa de quem vende o carro e multa depois”.
O comerciante clandestino afirma que, mesmo com a proibição das cegonhas (caminhões que fazem o transporte dos carros comprados pelos catarinas), elas continuam circulando pela localidade. “Outro dia mesmo, um cara de Curitiba (PR) veio e levou 10 carros”.
Compra
A viatura móvel, equipada com câmeras para monitorar pessoas e computador para rastrear veículos, foi emprestada à Prefeitura por pouco mais de 30 dias pela empresa de tecnologia Kopp, do Rio Grande do Sul.
O veículo está avaliado em R$350 mil e só poderá ser adquirido pela Prefeitura se houver patrocínio oferecido por empresas ou bancos, como afirmou o secretário Renato Perrenoud.
(Fonte: Veiculado no Jornal A Tribuna de Santos, em 04/01/2008)
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