O diferencial é que o novo sistema com tecnologia israelense, que começou a funcionar ontem, permite que a leitura seja feita por radiofreqüência, ou seja, não há a necessidade do leiturista entrar no imóvel para captar as informações no hidrômetro.

O síndico, Luciano Tadeu Pereira de Almeida, afirma que a decisão de adotar essa solução aconteceu depois que muitos escritórios estavam pagando o mesmo valor que outros que consumiam muito mais água. “Era necessário um critério de consumo mais justo”, comentou ele, que é proprietário de uma agência de despacho aduaneiro no prédio, com quatro funcionários.

No edifício, diz ele, tem escritório com cerca de 60 pessoas. O prédio gastou R$24 mil para instalação do sistema de medição nos 19 imóveis (antes o hidrômetro funcionava no térreo), sendo que o serviço levou 20 dias para ser concluído.

O diretor da AWR, empresa responsável por trazer a tecnologia para o Brasil, Rubens Marins, destaca que não existe incômodo do leiturista que faz o registro de consumo com um palmtop em frente do edifício. Tudo isso graças a uma antena de transmissão instalada no hidrômetro. Marins ressalta também a possibilidade de detecção de vazamentos e as possíveis ligações clandestinas.

O diretor da Hidrotech, empresa responsável pela leitura e manutenção do equipamento, Roberto Pedroso Cardoso, explica que, depois da coleta, as informações são enviadas em forma de relatório para a administradora do prédio repassar o valor a ser pago por cada escritório. E a partir daí, o pagamento é feito para a Sabesp. 

Carvalho aposta que, depois da instalação da tecnologia, as pessoas mudem o comportamento em relação ao uso da água. “Ficamos mais conscientes para não desperdiçar”. Carvalho lamenta que a Baixada Santista esteja atrasada na instalação de medidores individuais de consumo de água. Na região, são cerca de 1500. “A cidade de Guarulhos já tem 40 mil”, exemplifica.

(Fonte: Veiculado no Jornal A Tribuna de Santos, em 27/07/2007)

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