Anote aí dicas funcionais e importantes para o seu dia-a-dia: 

Quadro de luz: deve ser metálico ou de material incombustível, nunca de madeira. Isso vale tanto para a sua parte interna como para a externa. Também não deve ser colocado em áreas "molhadas", como banheiro e área de serviço, ou próximo da pia da cozinha. Se o quadro de luz for antigo é aconselhável trocá-lo o quanto antes.

Disjuntores: apesar dos fusíveis serem permitidos pelas normas, o recomendável é o uso dos chamados disjuntores. Em caso de problemas (uma sobrecarga ou um curto-circuito, por exemplo), o disjuntor desligará automaticamente. Não é necessário trocá-lo, como ocorre com o fusível.

Fiação: a escolha da seção (bitola) ideal de fio deve levar em conta a carga associada a cada circuito. Utiliza-se, normalmente, a seção mínima de 1,5 mm² para iluminação e 2,5 mm² para tomadas.

Chuveiro elétrico: requer tratamento especial a partir dos disjuntores no quadro de força. São necessários dois fios exclusivos com seção de 6 mm² (além do fio terra) e um disjuntor bipolar. 

Interruptores e tomadas: a distribuição dos fios até esses pontos requer estudo minucioso das necessidades da casa para evitar que, no futuro, a instalação fique sobrecarregada.

Fios expostos: é importante cuidar dos fios que não ficam embutidos nas paredes. Eles precisam estar sempre providos de uma segunda capa plástica protetora, além da isolação. Caso contrário, é recomendável instalá-los dentro de canaletas aparentes. 

Cordões paralelos ou torcidos: muito comuns no Brasil, embora proibidos por norma, são pregados nos rodapés com braçadeiras plásticas. Este segundo acessório, que leva dois preguinhos, é capaz de fazer um grande estrago, caso um desses pregos atinja o fio.

(Fonte: Veiculado no Site Programa Casa Segura)

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