Detido após o crime com um revólver calibre 32, José negou inicialmente qualquer envolvimento com a tentativa de homicídio. Porém, ao ser interrogado pelos investigadores Walter de Matos, Marcos Paciullo e Ricardo Simões, admitiu a autoria do disparo com riqueza de detalhes.

Segundo o acusado, os seus filhos jogavam futebol na rua e um irmão de Anderson, chamado Paulo e considerado ‘valentão’, foi atingido acidentalmente pela bola. Irritado com as crianças, Paulo teria agredido um dos filhos de José, de apenas 10 anos.

O garoto entrou em casa chorando e contou o ocorrido ao pai, que foi até a rua tirar satisfações. Os homens começaram a discutir e formou-se um aglomerado de pessoas. Nesse momento, José relatou que o revólver apareceu no meio da confusão e ele se apoderou da arma.

Temendo ser agredido e alegando estar ‘fora de si’, José efetuou um disparo. Porém, o tiro atingiu Anderson, que não participava da discussão e saía de casa. O acusado fugiu após o crime, sendo detido por uma equipe do Grupo de Operações Especiais (GOE).

(Fonte: Veiculado no Jornal A Tribuna de Santos, em 05/02/2008)

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