Deteriorado, o imóvel é alvo de furtos: o portão de ferro da entrada ao lado já foi levado, assim como as grades de quase todas as janelas. Não bastassem os furtos, a área externa do antigo colégio está cheia de sujeira, além de restos de materiais, sofás velhos e até mesmo um colchão. Na lateral esquerda, uma piscina cheia até a boca está com a água quase preta.



No saguão de entrada do antigo colégio, é possível ver o estado deplorável em que o imóvel se encontra. Uma poça de água de chuva ocupa quase toda a área e, na sala ao lado, parte do forro caiu, deixando as telhas à mostra.



O proprietário de uma loja de esquadrias que fica quase em frente ao prédio, Marco Antônio de Oliveira, reclama do número de mendigos que fica ali durante a noite.



‘‘É perigoso. Tem o Senac aí, a faculdade. À noite, passa um monte de estudantes’’, adverte o comerciante.



A moradora de um casa que fica próxima à escola, que prefere não ser identificada, também reclama da situação. ‘‘Quando chega seis horas da tarde, chega todo mundo. É abrigo de mendigo’’, afirma a aposentada. ‘‘Fora os ratos que saem do mato’’.



(Fonte: Veiculado no Jornal A Tribuna de Santos, em 27/02/2008)



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