Nas redes sociais encontra-se com frequência um post atribuído a Albert Einstein que diz: é loucura pretender resultados diferentes se não se muda o comportamento.

A questão da água é um exemplo típico da necessidade da alteração radical do comportamento social. Há décadas, salvo uma ou outra intervenção publica, a sociedade vive em um ambiente no qual, apesar das mazelas no abastecimento de água e do tratamento de esgoto,  estamos com a sensação de que esse líquido tão precioso está se esgotando.

Nessa hora não adianta apenas culpar as gestões públicas e ficar esperando delas uma solução. Aliás, formalmente, a empresa que cuida da gestão de água e esgoto em muitas cidades do Estado de São Paulo informa a necessidade da manutenção hidráulica nos imóveis. O que devemos passar a arregaçar as mangas e por em prática é uma nova consciência e mudança de hábitos.

Devemos mostrar com nosso comportamento consciente e consistente que nos importamos com o bem maior que temos: a vida.

Nos condomínios, as áreas comuns devem estar sempre sendo mantidas, observando-se o consumo e sua média ao longo do tempo. Naqueles condomínios que optam por não possuírem empregados, os moradores devem se comprometer (junto com o síndico), a proceder a verificação da medição diária do consumo e, caso ocorra aumento da quantidade de água consumida, procurar corrigir eventuais desperdícios e vazamentos, seja nas áreas comuns, como nas unidades autonomas.

O que pode ocorrer de pior não é ter aumento do custo do condomínio, ou das contas pessoais, mas, sim, chegarmos ao absurdo de não termos mais água para nosso consumo.

Por: Dr Rubens Moscatelli
Presidente - Sicon
 

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